1 mês de Rio de Janeiro... Ehhhhhhh!!!! Ehhhhhhhh? Tá! Parabéns pra mim... sobrevivi!
E como presente ganho a visita de Paspatu!! EHHHHHHHHH! (agora é EHHHHH mesmo!)
Lá vou eu na caminhada habitual para a Tijuca, vou indo mais uma vez pra casa de Lara onde a loucura se pronuncia e cada final de semana é um post, ou um Flash! Carregando flores no braço esquerdo,mochila de melancia no braçco direito, amores no coração e saudades de Paspitcha.
As flores são para decorar a varanda do futuro lar, a mochila para carregar as roupas do fim de semana, os amores pra me fazer feliz e as saudades para Paspa.
Abe a porta: Gritos!
AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH!!!!!
Pausa para esclarecimento: "Teoria do Chiliquinho": Duas mulheres quando são amigas, ou se gostam de verdade, sempre se comprimentam com uma espécie de chiliquinho. Pode ser gritos, pulinhos, abraços, abanos e por ai vai. Mulheres que não se gostam ou são indiferentes se comprimentam cordialmente. #Fato!
Um pouco de conversa, umas fofocas, comida... Larinha derrubada na cama pela gripe... carinho e mais fofoca.
O computador toda hora ocupado por Paspa. "Paspa largue isso! Evolua! O que tinha que entrar na cabeça ja entrou... se não já era! Pare de estudar!"
Entra em cena Fátima... Mais uma sergipana, portadora de uma garrafa de vinho...
Já repararam que mulher fala muito mais sacanagem que homem? Nunca tive um amigo que não ficasse extremamente envergonhado em uma roda de conversa feminina. Acho que é porque os homens idealizam as mulheres como seres romanticos... Ehhhhhhh... NOT!!!
O vinho baixa e enquanto as baixarias são ditas, relembramos a frase célebre de Paspatu:
"Se o COOller esquentar vai dar PAU! Bote um livro EMBAIXO e ABANE! "
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sem comentários. Hora de dormir. Ajeita cama aqui e ali, e o apartamento da Tijuca mais parece um acampamento. Ok! Tudo pronto! Vamos deitar?
NOT!
Baixa o santo em Paspatu... Baixou o exu dançarino.. Deu ALOKA! Pirei... ri demais.
Baixa o exu travante no computador de Lara... e o site naum entra... ela se irrita e eu me compadeço... fico lá no apoio moral.
Fátima procura os sinais de Deus sobre o conteudo da prova do concurso... Hã??? Isso mesmo. E tudo que ela via ela gritava : "É um sinal! vai cair deficiente na prova!"
Pausa para esclarecimento 2: Fatima e Paspatu são arquitetas e DEFICIENTE se relaciona a arquitetura para ambientes adaptados.
Pirei 2... morri de rir
Baixa o exu anti-comunicação no meu celular e eu não consigo falar com ninguém... todos os celulares do mundo estão na caixa postal... fico com raiva...
Chega Gisele de seu encontro frustrado... os ânimos param para ouvir a experiencia alheia... os santos se cansam e se recolhem. Enfim, o corpo e a alma estão prontos pra dormir.
ALÔ TIJUCA! #cambiodesligo
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
SOMBRAS QUE CANTAM... (Dia 29)
Hoje foi dia de Teatro. As fotos não são do espetáculo de hoje, mas de pessoas que estão entrando na minha vida e no dia-a-dia.
ATENÇÃO: Fotos não convencionais. Tire os caretas e idosos da sala!!!
ATENÇÃO: Fotos não convencionais. Tire os caretas e idosos da sala!!!
A VISITA DE MAMIS (Dia 21)
A visita de Mams me relembra família...
Mas ai você me pegunta: "Mas você não ta morando na casa da sua prima e blá, blá, bá...."
SIIIIIM. Mas eu falo da família do dia-a-dia. daquela que você grita, chora e anda pelado na fente. Não, eu não vou começar o discurso "só damos valor a algo quando estamos longe", pelo simples fato que sempre dei valor a minha família.
Mas eu gosto de rememorar as pequenas coisas, as grandes brigas, as palhaçadas entre irmãos... afinal isso que faz uma família ser especial. Então hoje vou celebrar a IDIOTICE!
Isso mesmo. A idiotice. Coisas que geram vergonha própria e vergonha alheia,mas que de uma forma mágica são apenas coisas dentro de uma família... e acredite isso é o amor incondicional.
Quero brigadeiro e filme com minha mãe, meu pai pedindo pra eu fazer pipoca, estorar os cravos do braço do meu irmão, conversar até 3 horas da manhã na cama com minha prima, encher meu quarto de amigas, abrir uma garrafa de vinho "safra ruim" no quarto, dormir com a tv ligada, auto-retratos na madrugada, meu caderno de desenhos, poder tocar o BIDU (o violão) na hora que eu quiser, guerras épicas com a nina e trocar conversar com Ionesco (meu sapo de pelucia).
Ao mesmo tempo as vezes sinto uma certa culpa de estar bem, pois vejo que todas as pessoas que se mudam passam por processos dolorosos, mas eu não... Só quero saborear cada momento.
OK! Este naum foi um post engraçado, e nem uma crónica do dia-a-dia carioca, mas enfim, são só noticias ... que é no fim das contas o objetivo deste bolg.
Por cinco dias matei as saudades e mostrei meu dia-a-dia para Mamis... e sim, foi do jeito que eu sempre imaginei... e sim, está sendo melhor do que eu imaginava... e sim, as vezes é confuso... e sim, eu morro de saudades por pensar no que deixei...
Mas o que é meu estará sempre lá pra mim... o amor me acompanha todos os dias de uma forma inusitada, e as vezes me sinto só... mas como diz meu irmão imitando um dos nossos desenhos preferidos: "E NÃO ME ARREPENDO!!!"
#tenhodito
Mas ai você me pegunta: "Mas você não ta morando na casa da sua prima e blá, blá, bá...."
SIIIIIM. Mas eu falo da família do dia-a-dia. daquela que você grita, chora e anda pelado na fente. Não, eu não vou começar o discurso "só damos valor a algo quando estamos longe", pelo simples fato que sempre dei valor a minha família.
Mas eu gosto de rememorar as pequenas coisas, as grandes brigas, as palhaçadas entre irmãos... afinal isso que faz uma família ser especial. Então hoje vou celebrar a IDIOTICE!
Isso mesmo. A idiotice. Coisas que geram vergonha própria e vergonha alheia,mas que de uma forma mágica são apenas coisas dentro de uma família... e acredite isso é o amor incondicional.
Quero brigadeiro e filme com minha mãe, meu pai pedindo pra eu fazer pipoca, estorar os cravos do braço do meu irmão, conversar até 3 horas da manhã na cama com minha prima, encher meu quarto de amigas, abrir uma garrafa de vinho "safra ruim" no quarto, dormir com a tv ligada, auto-retratos na madrugada, meu caderno de desenhos, poder tocar o BIDU (o violão) na hora que eu quiser, guerras épicas com a nina e trocar conversar com Ionesco (meu sapo de pelucia).
Ao mesmo tempo as vezes sinto uma certa culpa de estar bem, pois vejo que todas as pessoas que se mudam passam por processos dolorosos, mas eu não... Só quero saborear cada momento.
OK! Este naum foi um post engraçado, e nem uma crónica do dia-a-dia carioca, mas enfim, são só noticias ... que é no fim das contas o objetivo deste bolg.
Por cinco dias matei as saudades e mostrei meu dia-a-dia para Mamis... e sim, foi do jeito que eu sempre imaginei... e sim, está sendo melhor do que eu imaginava... e sim, as vezes é confuso... e sim, eu morro de saudades por pensar no que deixei...
Mas o que é meu estará sempre lá pra mim... o amor me acompanha todos os dias de uma forma inusitada, e as vezes me sinto só... mas como diz meu irmão imitando um dos nossos desenhos preferidos: "E NÃO ME ARREPENDO!!!"
#tenhodito
terça-feira, 19 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
TO MAIS LOUCA QUE O BATMAM - A FESTA! (Dia 16 - noite)
Três horas da tarde do primeiro sabado quente do Rio de Janeiro... Lá vou eu em direção a Tijuca. Uma mochila mais pesada que a vida nas costas. Culpa da irmã de Lara : "Lá faz muito frio! A gente congela lá!"
Pausa para esclarecimento: CARIOCA NÃO SABE O QUE É FRIO!!!!
Se você está acostumada a pegar de 13 a 9 graus na madrugada, em uma terra seca, onde o frio entra no osso, pq não há prédios suficientes para parar o vento; você não vai achar que 19 graus é frio. Basta um casaco.
Pegar um metrô pra Tijuca não é apenas o caminho para a casa de uma amiga, é o aprendizado do trajeto que futuramente eu farei do trabalho para casa. Ao pegar o metrô, eu me lembrei porque gostava tanto de andar de ônibus na adolescência: adorava ver os tipos diferentes que seencontravam no onibus, observava cada um detalhadamente.
Chego na Sans Penha e espero Lara, pra me ensinar o resto do caminho. Uma voltinha... uma sacolinha... promoção ma Mercato e uma paixão intantânea por uma jaqueta de veludo verde.
Lara chega. Vestido listrado, creme no cabelo e unhas molhadas, tempo curto. "Estamos atrasadas amiga."
Troca de roupa, maqueia, come (até então eu não tinha almoçado), fofoca (sempre há tempo pra fofoca)... O tempo voa e já são vinte pras seis... a van saia as seis. Corre, liga pra um, pra outro, pega taxi... "segura a van"... duas ligações de "cadê vocês?" , e enfim estamos dentro da van.
A festa, que era pra ser uma simples festa junina de familia, se tranforma pelas histórias em um evento épico. Ouvimos sobres pessoasque estavam tão bebadas que achavam que o mundo ia acabar por causa de uma chuva. As pessoas riem, choram, caem de cara na lama, perdem a noçào da realidade... e nós, estreantes da festa, aguadavamos ansiosamente.
Pausa para o esclarecimento 2: existe um municipio do Rio chamado Raiz da Serra, então cuidado quando você diz que vai pra raiz da serra (no casso o pé/início da serra carioca), por que você pode parar no lugar errado.
Chegando lá, uma chácara fofa, muito bem enfeitada. Começamos o social e logo após "os trabalhos"...
Comidas deliciosa... bonsdrinks, bonsdrinks... e nada! bonsdrinks, bonsdrinks... não estou bêbada... bonsdirnks, bonsdrinks... e começa o forró..
forró
forró
forró
sertanejo
sertanejo...
samba?
Como assim?
Nessa hora todos saem e começa uma discursão sobre sotaques, e termos. "O que é um Baú?" "Pegar o beco?" "Vocês chiam!!! - Nã0! - Sim. -Nã0. -Sim!"
A quadrilha foi a mais bagunçada que eu ja vi. Com direito a grande roda fazendo: Você, você, você, você quer?"
Volta o forró... e aparece na cena a batida de amendoim.
Uma... duas ... três... um foró... gira.. gira... e lara grita:
"TO MAIS LOUCA QUE O BATMAM!!!" Eu olho e faço a mãozinha "Fala com o batmam!".... risos histéricos...
Mais papo... mais bonsdrink... e o alcool bate... e o funk bate... e chão, chão chão. "Nossa... Tá demais hein?"
Essa é a cantada mais usada no Rio. Já perdi as contas de quantas vezes ouvi isso na rua...
Mais chão,chão, chão.
E começa o flerte de Lara, e a minha procura pelo cartào que caiu do bolso... Acho o cartão! Alivio.
E Lara começa a falar, e eu a observar o flerte. E nos avisam... a van chegou. A festa acabou. A fofoca começa... e com ela a longa noite analítica dos acontecimentos...
Pausa para esclarecimento: CARIOCA NÃO SABE O QUE É FRIO!!!!
Se você está acostumada a pegar de 13 a 9 graus na madrugada, em uma terra seca, onde o frio entra no osso, pq não há prédios suficientes para parar o vento; você não vai achar que 19 graus é frio. Basta um casaco.
Pegar um metrô pra Tijuca não é apenas o caminho para a casa de uma amiga, é o aprendizado do trajeto que futuramente eu farei do trabalho para casa. Ao pegar o metrô, eu me lembrei porque gostava tanto de andar de ônibus na adolescência: adorava ver os tipos diferentes que seencontravam no onibus, observava cada um detalhadamente.
Chego na Sans Penha e espero Lara, pra me ensinar o resto do caminho. Uma voltinha... uma sacolinha... promoção ma Mercato e uma paixão intantânea por uma jaqueta de veludo verde.
Lara chega. Vestido listrado, creme no cabelo e unhas molhadas, tempo curto. "Estamos atrasadas amiga."
Troca de roupa, maqueia, come (até então eu não tinha almoçado), fofoca (sempre há tempo pra fofoca)... O tempo voa e já são vinte pras seis... a van saia as seis. Corre, liga pra um, pra outro, pega taxi... "segura a van"... duas ligações de "cadê vocês?" , e enfim estamos dentro da van.
A festa, que era pra ser uma simples festa junina de familia, se tranforma pelas histórias em um evento épico. Ouvimos sobres pessoasque estavam tão bebadas que achavam que o mundo ia acabar por causa de uma chuva. As pessoas riem, choram, caem de cara na lama, perdem a noçào da realidade... e nós, estreantes da festa, aguadavamos ansiosamente.
Pausa para o esclarecimento 2: existe um municipio do Rio chamado Raiz da Serra, então cuidado quando você diz que vai pra raiz da serra (no casso o pé/início da serra carioca), por que você pode parar no lugar errado.
Chegando lá, uma chácara fofa, muito bem enfeitada. Começamos o social e logo após "os trabalhos"...
Comidas deliciosa... bonsdrinks, bonsdrinks... e nada! bonsdrinks, bonsdrinks... não estou bêbada... bonsdirnks, bonsdrinks... e começa o forró..
forró
forró
forró
sertanejo
sertanejo...
samba?
Como assim?
Nessa hora todos saem e começa uma discursão sobre sotaques, e termos. "O que é um Baú?" "Pegar o beco?" "Vocês chiam!!! - Nã0! - Sim. -Nã0. -Sim!"
A quadrilha foi a mais bagunçada que eu ja vi. Com direito a grande roda fazendo: Você, você, você, você quer?"
Volta o forró... e aparece na cena a batida de amendoim.
Uma... duas ... três... um foró... gira.. gira... e lara grita:
"TO MAIS LOUCA QUE O BATMAM!!!" Eu olho e faço a mãozinha "Fala com o batmam!".... risos histéricos...
Mais papo... mais bonsdrink... e o alcool bate... e o funk bate... e chão, chão chão. "Nossa... Tá demais hein?"
Essa é a cantada mais usada no Rio. Já perdi as contas de quantas vezes ouvi isso na rua...
Mais chão,chão, chão.
E começa o flerte de Lara, e a minha procura pelo cartào que caiu do bolso... Acho o cartão! Alivio.
E Lara começa a falar, e eu a observar o flerte. E nos avisam... a van chegou. A festa acabou. A fofoca começa... e com ela a longa noite analítica dos acontecimentos...
domingo, 10 de julho de 2011
JAIME AROXA... VOCÊ TEM UMA VAGA PRA MIM??? (Dia 06)
Eu quero dançaaaaaaaarrrrrrr!!! #prontofalei!
Não admito estar no Rio e abandonar a dança de salão. Logo no Rio? Porran...
Foi quando saindo da estação de botafogo me deparo com duas pernas entrecruzadas, num painel de neon. Estilo bordel de 1930. E esta lá : Escola de Dança e Centro Cultural Jaime Aroxa.
"É isso, amanhã ligo lá."
Armada do meu famoso discurso de trocentos anos de dança e outros trocentos como bolsista, fui lá fazer a pegunta fatídica, e que requer toda a cara-de-pau do mundo: "Você tem uma vaga de bolsista pra mim?"
Sim... temos SIM!
=D
Dançar sempre foi pra mim a melhor forma de relaxar, exercitar e me expressar... e andava meio decepcionada com uns fatos da vida como tentativa de aprendiz de profissional da dança de salão. Tinha até prometido largar a vida de bolsista. Mas a simplicidade do lugar e o espírito me recordaram a minha "casa", a minha academia querida Estilo e Dança, onde realmente eramos uma família. E o meu povo mais que amado do Jogo da Dança, irmãos e amigos da vida toda. Isso me deu novo animo.
Muito rapidamente as coisas aqui acontecem... e ja me sinto um pouco carioca pegando o metrô todos os dias pra dançar...
Besteira né? Pra mim não...
Não admito estar no Rio e abandonar a dança de salão. Logo no Rio? Porran...
Foi quando saindo da estação de botafogo me deparo com duas pernas entrecruzadas, num painel de neon. Estilo bordel de 1930. E esta lá : Escola de Dança e Centro Cultural Jaime Aroxa.
"É isso, amanhã ligo lá."
Armada do meu famoso discurso de trocentos anos de dança e outros trocentos como bolsista, fui lá fazer a pegunta fatídica, e que requer toda a cara-de-pau do mundo: "Você tem uma vaga de bolsista pra mim?"
Sim... temos SIM!
=D
Dançar sempre foi pra mim a melhor forma de relaxar, exercitar e me expressar... e andava meio decepcionada com uns fatos da vida como tentativa de aprendiz de profissional da dança de salão. Tinha até prometido largar a vida de bolsista. Mas a simplicidade do lugar e o espírito me recordaram a minha "casa", a minha academia querida Estilo e Dança, onde realmente eramos uma família. E o meu povo mais que amado do Jogo da Dança, irmãos e amigos da vida toda. Isso me deu novo animo.
Muito rapidamente as coisas aqui acontecem... e ja me sinto um pouco carioca pegando o metrô todos os dias pra dançar...
Besteira né? Pra mim não...
terça-feira, 5 de julho de 2011
ALGO ACONTECE NO MEU CORAÇÃO... SÃO AS SAUDADES (Dia 03 para 04 - madrugada)
Domingo a noite... voltamos eu e Lara da Tijuca para a primeira reunião do M.S.B.D. (Mulheres Soltas que Bebem Demais). Título que nos auto-concedemos por conta de uma outra história, que quem sabe depois eu conto.
#Bonsdrink, um pouco de negócios, Rômulo chega e o papo nunca mais será sério. Carona para a Tijuca pra deixar Lara em casa.
Duas horas e meia da manhã em um sono que foi embalado por um DVD sobre canções de amor da Broadway... toca o celular. Mensagem. Lá se vai o sono.
Foi trocado por pensamentos, saudades, lembranças e o filmezinho dos ultimos 06 meses em Brasília. Acorda. Dorme. Pensa. Rola na cama. Tudo isso junto várias vezes na noite.
Quatro horas da manhã... não aguento mais pensar... pq o peito doi de lembrar tudo que ficou pra trás. Até os sorrisos otimistas dizendo que tudo vai dar cero estão doendo agora.
Pausa para reflexão: O ser humano é um ser egoista. Não queremos apoio para nossas aventuras, queremos que o "nosso mundo" viva as aventuras conosco. Não quero dias melhores. Quero dias melhores com VOCÊ! E é assim que o ser humano funciona na saudades, na distancia, na separação.
Vou descontar meu momento egoitsta no computador. Escrevo um pequeno conto alimentício de três malucos perdidos em uma cidade gigante.
Finalmente cansada... o sono vem... sete horas da manhã. Daqui auma hora o despertador toca pro trabalho... mas até que dá pra enrolar mais meia hora... acordo com a sensação do novo... sabe quando voce acha que algo importante vai acontecer?
Nada novo aconteceu... a saudade me roeu o dia inteiro e eu devorei ela em uma quantidade inexplicável de comida...
Hora de dormir, Glee, Mirna, cama... duas horas da manhã... fecho os olhos e lá está a canção que começou todo esse processo.., mas agora ela é minha canção de ninar...
" Blinded ligth on the avenue
God knows they got to you
empity glass, the lady sings
eyes swollen like a bee sting.
Blinded you lost your way
In the side streets and the alleyways
like a star exploding in the nigth
Filling up the city with broad dayligth.
Angel in devil´s shoes
salvation in the blues
you never looked like a angel
Angel of Harlem."
#Bonsdrink, um pouco de negócios, Rômulo chega e o papo nunca mais será sério. Carona para a Tijuca pra deixar Lara em casa.
Duas horas e meia da manhã em um sono que foi embalado por um DVD sobre canções de amor da Broadway... toca o celular. Mensagem. Lá se vai o sono.
Foi trocado por pensamentos, saudades, lembranças e o filmezinho dos ultimos 06 meses em Brasília. Acorda. Dorme. Pensa. Rola na cama. Tudo isso junto várias vezes na noite.
Quatro horas da manhã... não aguento mais pensar... pq o peito doi de lembrar tudo que ficou pra trás. Até os sorrisos otimistas dizendo que tudo vai dar cero estão doendo agora.
Pausa para reflexão: O ser humano é um ser egoista. Não queremos apoio para nossas aventuras, queremos que o "nosso mundo" viva as aventuras conosco. Não quero dias melhores. Quero dias melhores com VOCÊ! E é assim que o ser humano funciona na saudades, na distancia, na separação.
Vou descontar meu momento egoitsta no computador. Escrevo um pequeno conto alimentício de três malucos perdidos em uma cidade gigante.
Finalmente cansada... o sono vem... sete horas da manhã. Daqui auma hora o despertador toca pro trabalho... mas até que dá pra enrolar mais meia hora... acordo com a sensação do novo... sabe quando voce acha que algo importante vai acontecer?
Nada novo aconteceu... a saudade me roeu o dia inteiro e eu devorei ela em uma quantidade inexplicável de comida...
Hora de dormir, Glee, Mirna, cama... duas horas da manhã... fecho os olhos e lá está a canção que começou todo esse processo.., mas agora ela é minha canção de ninar...
" Blinded ligth on the avenue
God knows they got to you
empity glass, the lady sings
eyes swollen like a bee sting.
Blinded you lost your way
In the side streets and the alleyways
like a star exploding in the nigth
Filling up the city with broad dayligth.
Angel in devil´s shoes
salvation in the blues
you never looked like a angel
Angel of Harlem."
segunda-feira, 4 de julho de 2011
A HISTÓRIA DO CUSCUZ ENDÊMICO (DIA 02)
Dez horas da noite. Botafogo. Três pessoas. Dois sergipanos e uma brasiliense conversam soltos pela noite adentro. Entre lembranças, saudades, fofocas e novidades surge a fome. "Preciso comer"! Diz Michel. "Mas só tem farinha de cuscuz".
Pausa para o esclarecimento: cuscuz no Rio de Janeiro é feito de tapioca, leite e coco, servido com leite condensado.Já para o nordestino, é feito com farinha de milharina e água, e servido com o que eles quiserem. Neste caso o cuscuz em questão era nordestino.
"Pode ser cuscuz! Adoro!" Eu digo. Lara diz: "Eu sei fazer um cuscuz maravilhoso com ovo, leite e queijo (coalho).
Na geladeira havia uma vazio maior que dos estômagos presentes. Água, leite, uma garrafa de champagne e uma caixa de hamburguer. Era necessário ir as compras.
CAPÍTULO 1 - OS OVOS:
Caminhando calmamente em botafogo, procurando por um mercado, você constata que o Rio não é uma capital tão cosmopolita assim. São 10h da noite e todos os mercados já estavam fechados. Bate o desepero e o estômago dá sinais.
E agora?
"Vamos pedir ovos num bar. Com certeza elesdevem ter. Pedimos pra comprar separado." diz Michel.
Pizzaria:
- Moço, o senhor tem ovos pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Não. Aqui não temos ovos?
- Como não tem ovos em uma pizaria?
Carrocinha de Cachorro-Quente:
- Moço, o senhor tem ovos pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Só temos ovos de codorna. E acabou.
=/
Boteco Pé Sujo da Exxxquina:
- Moço, o senhor tem ovos pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Olha, não podemos vender.
- Faz uma excessào moço!
- OK. Quantos vocês precisam?
- 06! Quanto é?
- 4 reais.
Os ovos mais caros de nossas vidas, mas estavamos felzes. O jantar seria Cuscuz com ovos.
CAPÍTULO 02 (CURTO E GROSSO) - O LEITE :
Satisfeitos e caminhando em direção ao apartameto de Michel, olhamos para o lado e lá está ela: linda, azul e brilhante: A caixa de leite.
Façam a imagem mental amigos, de uma caixa de leite, parada em uma balcão de uma casa de sucos, e atrás dela saem raios de luz, como naqueles cartazes de promoções de frutas do supermercado, onde as frutas parecem quase santas. Essa era para nós a imagem daquele leite.
Segue abaixo a negociação mais rápida da terra:
- Moço, o quanto custa o leite pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Não posso vender:
- Moço faz uma excessão.
- Tem que falar com o gerente.
- 2 reais! (Grita o gerente sem nem largar o telefone ou ao menos olhar para nossa cara.)
Pagamos e vamos embora. Nessa hora já era cuscuz com ovos e leite.
CAPÍTULO 03 - O QUEIJO COALHO:
Quase de volta ao apartamento de Michel, ainda estamos ansiando pela sorte de encontrar o queijo de coalho. Afinal de contas já tinhamos conseguido os ovos e o leite.
"Tem uma barraquinha de tapioca na esquina." Diz Michel. "Vamos lá"
- Moço, o senhor tem queijo pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
-Só tem esse restinho aqui.
- Vende pra gente moço.
- Mas ai acaba!
- E o senhor vai mais rápido pra casa!
- Vende pra eles logo (grita um cliente aleatório qualquer)!
E o vendedor de tapioca enche um saquinho de cachorro quente de queijo coalho.
- Qaunto é moço?
- 10 reais!
- Não. Obrigada!
- 05 reais!
- Tá caro!
- 03 reais!
-Olha moço... só sobrou 02!
- Vendido!
Só faltou um leiloeiro para bater o martelo! Objetivo concluido. "Missão dada é missão cumprida!"
Ao sair da barraquinha o vendedor grita: "Tem um mercado 24 horas aqui perto.Podem ir lá da proxima vez!"
Olhares coletivos.
=/
Risadas.
EPÍLOGO... OU EPILONGO:
Gostaria de me alongar e dizer que ainda saimos e busca de carne seca,macaxeira e tantas outras delícias do cardápio nordestino, mas não, foi um jantar singelo com cuscuz na manteiga e queijo, ovos feitos no leite, e os hamburgueres que estavam escondidos na geladeira. Não abrimos o champanhe, mas celebramos o encontro de velhos amigos e a possibilidade de fazer novas amizades. Naquele momento, Lara não sentiu-se só, pois estava entre amados e a comida da sua terra, eu curtia a meu primeiro sábado no Rio e contava minhas histórias pra aplacar a saudade dos amigos, e Michel ganhava companhia e uma nova amiga. Agora somos três errantes na cidade maravilhosa, pensando que tudo pode dar certo e concretizando um desejo feito por duas amigas malucas há 3 anos atrás.
Pausa para o esclarecimento: cuscuz no Rio de Janeiro é feito de tapioca, leite e coco, servido com leite condensado.Já para o nordestino, é feito com farinha de milharina e água, e servido com o que eles quiserem. Neste caso o cuscuz em questão era nordestino.
"Pode ser cuscuz! Adoro!" Eu digo. Lara diz: "Eu sei fazer um cuscuz maravilhoso com ovo, leite e queijo (coalho).
Na geladeira havia uma vazio maior que dos estômagos presentes. Água, leite, uma garrafa de champagne e uma caixa de hamburguer. Era necessário ir as compras.
CAPÍTULO 1 - OS OVOS:
Caminhando calmamente em botafogo, procurando por um mercado, você constata que o Rio não é uma capital tão cosmopolita assim. São 10h da noite e todos os mercados já estavam fechados. Bate o desepero e o estômago dá sinais.
E agora?
"Vamos pedir ovos num bar. Com certeza elesdevem ter. Pedimos pra comprar separado." diz Michel.
Pizzaria:
- Moço, o senhor tem ovos pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Não. Aqui não temos ovos?
- Como não tem ovos em uma pizaria?
Carrocinha de Cachorro-Quente:
- Moço, o senhor tem ovos pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Só temos ovos de codorna. E acabou.
=/
Boteco Pé Sujo da Exxxquina:
- Moço, o senhor tem ovos pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Olha, não podemos vender.
- Faz uma excessào moço!
- OK. Quantos vocês precisam?
- 06! Quanto é?
- 4 reais.
Os ovos mais caros de nossas vidas, mas estavamos felzes. O jantar seria Cuscuz com ovos.
CAPÍTULO 02 (CURTO E GROSSO) - O LEITE :
Satisfeitos e caminhando em direção ao apartameto de Michel, olhamos para o lado e lá está ela: linda, azul e brilhante: A caixa de leite.
Façam a imagem mental amigos, de uma caixa de leite, parada em uma balcão de uma casa de sucos, e atrás dela saem raios de luz, como naqueles cartazes de promoções de frutas do supermercado, onde as frutas parecem quase santas. Essa era para nós a imagem daquele leite.
Segue abaixo a negociação mais rápida da terra:
- Moço, o quanto custa o leite pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
- Não posso vender:
- Moço faz uma excessão.
- Tem que falar com o gerente.
- 2 reais! (Grita o gerente sem nem largar o telefone ou ao menos olhar para nossa cara.)
Pagamos e vamos embora. Nessa hora já era cuscuz com ovos e leite.
CAPÍTULO 03 - O QUEIJO COALHO:
Quase de volta ao apartamento de Michel, ainda estamos ansiando pela sorte de encontrar o queijo de coalho. Afinal de contas já tinhamos conseguido os ovos e o leite.
"Tem uma barraquinha de tapioca na esquina." Diz Michel. "Vamos lá"
- Moço, o senhor tem queijo pra vender? É que todos os mercados já fecharam?
-Só tem esse restinho aqui.
- Vende pra gente moço.
- Mas ai acaba!
- E o senhor vai mais rápido pra casa!
- Vende pra eles logo (grita um cliente aleatório qualquer)!
E o vendedor de tapioca enche um saquinho de cachorro quente de queijo coalho.
- Qaunto é moço?
- 10 reais!
- Não. Obrigada!
- 05 reais!
- Tá caro!
- 03 reais!
-Olha moço... só sobrou 02!
- Vendido!
Só faltou um leiloeiro para bater o martelo! Objetivo concluido. "Missão dada é missão cumprida!"
Ao sair da barraquinha o vendedor grita: "Tem um mercado 24 horas aqui perto.Podem ir lá da proxima vez!"
Olhares coletivos.
=/
Risadas.
EPÍLOGO... OU EPILONGO:
Gostaria de me alongar e dizer que ainda saimos e busca de carne seca,macaxeira e tantas outras delícias do cardápio nordestino, mas não, foi um jantar singelo com cuscuz na manteiga e queijo, ovos feitos no leite, e os hamburgueres que estavam escondidos na geladeira. Não abrimos o champanhe, mas celebramos o encontro de velhos amigos e a possibilidade de fazer novas amizades. Naquele momento, Lara não sentiu-se só, pois estava entre amados e a comida da sua terra, eu curtia a meu primeiro sábado no Rio e contava minhas histórias pra aplacar a saudade dos amigos, e Michel ganhava companhia e uma nova amiga. Agora somos três errantes na cidade maravilhosa, pensando que tudo pode dar certo e concretizando um desejo feito por duas amigas malucas há 3 anos atrás.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
ESTÚDIO VOCE (Dia 01)
Foi um dia exaustivo... mal chegeui e havia muito para aprender, pra organizar, pra planejar.Mas vamos do início: Acordar as 8 da manhã pra trabalhar (sonho!), comer e se pesar: 64 kg (sonho 2), o que significa que a monografia estragou várias coisas na minha vida, menos meu peso.
Taxi em copa (Sai mais barato qùe o ônibus. Àcreditem!) Chego pronta pro trabalho, fotos a corrigir, site a atulizar, Facebookando (agora pra empresa), Twittando (idem), morrendo de saudades nas horas vagas.
O tempo passou e eu só me dei conta por causa do meu esômago. Já eram 14:00.
A atividade principal do dia era comprar uma agenda, a ideia era programar a vida nova. Comprar agenda sempre me lembra o Ano Novo. São páginas e páginas de dias em branco esperando os acontecimentos. Os melhores da vida, pq a gente sempre acha que no Ano Novo tudo vai melhorar.
Continuo eu na saga, tentando me entender com os papéis, dinheiro, telefone, troco, xerox e partituras.
Cada vocalize é um barulho diferente e estranho. Cada maluco/aluno é uma história, um tipo, um jeito. Cada telefonema é uma surpresa pra resolver.
Já estou exausta... o dia não acabou...Tenho que esperar a aula da Cláudia Ohana acabar e depois um super transito pra Barra... aniversário de uma prima que eu nem conheço...
E isso foi só o primeiro dia...
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